DIREITO
E RAZÃO
Primeiramente venho em nome próprio e da classe jurídica
externar meus agradecimentos a
oportunidade,em que o site (blog) disponibiliza o espaço para os futuros
debates jurídicos, méritos de seu idealizador, pessoa valorosa e de sabedoria
impar, congruentes as evoluções tecnológicas e de sábia liderança, sinta-se cumprimentado
e os mais sinceros desejos de sucessos e
frutos ao novo projeto, também é conveniente fala do referido tema é inspirado
na doutrina do jurista italiano Ferraijoli e seu garantismo.
O direito como instrumento de pacificação de controvérsia
e que em muitas vezes tem que andar próximo
de uma sistemática lógica. Que está expressa
em uma razão legislativa, às leis, que as vezes não atendem aos anseios
da população. Contudo este arcabouço legislativo tenta solucionar e prevê
conflitos presente e futuros, em tese a razão do direito segue uma linha
diferente da racionalidade da população, e apesar de ser o direito uma ciência
humana, cada dia mais vem sendo recrudescida pela sistemática legislativa.
A coerência do legislador desde o nascituro das leis, e a
ausência da participação da população na moldura de nossas normas, faz com que
o individuo se afaste do cumprimento dela, por inúmeros motivos, com isso o
sistema positivista formada de leis positivas, é racionalizada por um pequeno
grupo e por interesses de uma mini-classe dominante, faz com que haja um
repulsa e um afastamento do poder judiciário pela sociedade e principalmente
pelas classes vulneráveis de baixo nível social e intelectual, haja vista que
este “seleto” grupo, entende que não é atingindo pelos benefícios que as normas
possam vim a resultar, e mesmo que haja a lei uma benesse, seria de modo
dosado, e com uma lentidão sem nenhuma eficácia real.
Como faremos para solucionar esta celeuma, acredito que a
desracionalização das leis, não seria um solução de muitos êxitos, pois
acredito que a lei deva ser racional sim, mais o que se critica e como essa
racionalização é feita nos dias atuais, seu modo e como vem dificultando e
afastando a população do sistema judiciário, que deveria anda justos, onde o que
se fala mais alto e sentimento de justiça e não só o acumulo de capital através
do terceiro poder (judiciário), acredito que o judiciário se aproxima da
sociedade atendendo o clamor social expresso nas leis e não nos julgamentos,
mais que as futuras leis possam se confeccionadas de forma mais singelas e de
tramites mais acessíveis as classes baixas e que atendam princípios consagrados
em nossa Carta Constitucional, e que a população tem a missão e o dever de
junto com o judiciário aplicar as leis da melhor forma possível, para que
tragam resultado a um maior numero de pessoas, que se possa atingir, mais
efetividade e menos burocracia e ritualismo, e sempre respeitando o devido
processo legal.
Envie perguntas para o Dr. Lei.
PMGCJr-OAB/RJ 179.109
Muito bom, concordo plenamente, principalmente onde se expressa a necessidade do judiciário estar mais próximo da população; população essa que muitas vezes clama por justiça e acaba por fazê-la pelas próprias mãos por se sentir desamparada e com isso acaba sofrendo as consequencias dos seus atos.
ResponderExcluir